terça-feira, 24 de maio de 2016

Como Começámos a beber Batidos Verdes e a Inspiração na Família Boutenko


 Há uns 5 anos, quando estava a viver na ilha Terceira nos Açores, tive candidíase pela primeira vez na vida, mas não consegui curá-la de forma nenhuma com os tratamentos propostos pelos médicos e depois de 8 meses de grande sofrimento, comecei a pesquisar formas naturais de me tratar. Depois de uma longa busca, encontrei um blogue brasileiro de uma jornalista e escritora na área da saúde que investigou a cura da candidíase apenas através de dieta, mudança de hábitos alimentares e suplementos naturais. 
Nesse tratamento, que ainda hoje vou cumprindo, como prevenção, os hidratos de carbono eram para excluir totalmente durante uns meses. Foi neste processo de mudança de hábitos, principalmente ao pequeno almoço, altura em que comia sempre torradas com café, que descobri os batidos verdes através de uma amiga americana que também estava a viver nos Açores. Ela tinha aprendido a fazer os batidos com a família Boutenko, que hoje são a minha inspiração, e acreditava que a sua missão era despertar as pessoas que a rodeavam para hábitos alimentares saudáveis através dos batidos verdes. Connosco conseguiu e com muitas outras pessoas também. 
Na altura foi muito importante para mim aprender como se faziam batidos deliciosos e perceber como podiam ser tão agradáveis e saciantes. e desde esse dia que é esse o meu pequeno almoço e o do resto da família e algumas vezes o lanche também. 
A candidíase às vezes 
tenta voltar, mas eu já sei uns quantos truques para evitar o seu avanço. E ao contrário de muitas dietas para o combate à candidíase em que é necessário retirar a fruta por causa do açúcar, eu nunca o fiz. Aliás, é uma das vantagens destes batidos, como mantemos toda a fibra da fruta e acrescentamos folhas verdes, não provocam picos de glicémia e são tolerados por diabéticos. 
A família Boutenko, que são os pais dos batidos verdes, curaram muitas doenças incluindo a diabetes, tornando-se crudívoros e bebendo batidos verdes. Deixo-vos o link para um livro muito inspirador que escreveram contando a sua história e espero que ganhem coragem para também mudarem alguns hábitos. 
Como diz a Viktoria Boutenko, se a única mudança que fizermos na nossa alimentação for a introdução dos batidos verdes ao pequeno almoço, então já estamos a fazer uma coisa muito boa.
Hoje deixo-vos com um batido que é amigo das crianças, mesmo das mais esquisitas, e que é excelente para principiantes. Se ainda assim não for suficientemente doce, então juntem-lhe umas tâmaras.
Bom resto de semana!



Batido de morango e banana:
12 folhas médias de beterraba sem o talo
20 morangos
2 bananas
1/2 abacate
1 colher de sopa de bagas de goji
Água

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